Música rasgativa do último filme dos XMen, que está deveras agradável, com destaque para o Michael Fassbender a excelentizar por todo o lado e o tipo vermelho que deu bastante gozo de apreciar
Sunday, January 29, 2012
Tuesday, January 24, 2012
Música + Filme do Dia - Scott Pilgrim
Este filme tem umas músicas agradáveis. E a Mary Elizabeth Winstead. E o filme em si é bastante razoável.
Não estou a dizer que é o filme que marcará uma década, que será o correspondente á Guerra das Estrelas em 1977, ao Regresso ao Futuro em 1985, e ao Matrix em 1999, porque dizê-lo seria talvez criar demasiada expectativa em quem ainda não o viu. Mas que se calhar devia vê-lo. Na medida em que é razoável.
Música do Dia - Turrican (chiptunes)
Duas épicas faixas para animar, originárias de bandas sonoras de jogos, compostas pelo artista Chris Huelsbeck.
"Mega Turrican" - Mega Drive
Turrican 2 - Amiga
"Mega Turrican" - Mega Drive
Turrican 2 - Amiga
Saturday, January 21, 2012
Música do Dia - Minecraft
Antes de mais, proponho que se deixe de usar o termo "jogos de computador" ou "jogos eletrónicos" e se use um termo mais englobante - como por exemplo "experiência eletrónica"-, já que a palavra "jogo" não transmite o peso emocional que quem as experimenta sente. A palavra "jogo" tem apenas a vantagem de ser mais curta e fácil de identificar sobre aquilo a que se refere.
Dito isto, aqui está a minha música preferida do fenómeno que mudou o que um jogo significa e como é criado - Minecraft.
Autor: "C418"
Dito isto, aqui está a minha música preferida do fenómeno que mudou o que um jogo significa e como é criado - Minecraft.
Autor: "C418"
Saturday, January 14, 2012
Música do dia - Chiptune
Música do jogo Alien3, Mega Drive, 1991, para enfrentar um mega-alien ("boss" de fim de nível)
Autor: Matt Furniss (p mim toda a banda sonora do jogo é genial)
Autor: Matt Furniss (p mim toda a banda sonora do jogo é genial)
Friday, January 13, 2012
Sunday, January 08, 2012
Música do dia
Música para escutar quando se espera pelo transporte público de eleição, enquanto se evita perseguição por agentes de companhias interdimensionais que disfarçadamente nos vigiam enquanto lêem o jornal.
Thursday, January 05, 2012
Wednesday, January 04, 2012
O Karamelo vs. o Mundo: Reportagem sobre Moda
Há dias passou na Sic uma "reportagem"* sobre o mundo da moda. Um dos encarregados de escolher as modelos pedia mulheres altas com pouco peito e sem anca, e noutro momento referiu-se que o modelo de homem estava a alterar-se para um modelo mais andrógino.
Isto é uma manifestação de um mercado que pretende vender o sonho do "women empowerment" a mulheres influenciáveis (pleonasmo) e que substituem vazios emocionais/ocupacionais com aquisição de tralha. Nesse sonho as mulheres têm o poder sobre o mundo por serem praticamente homens (altas, sem peito nem anca), e os homens são singelas figuras efeminadas, radiantes que as mulheres os vistam com cores creme e écharpes, e dispostos a servi-las. A inversão dos papeis atribuídos pela evolução, mais um triunfo da civilização sobre a natureza. No sonho, claro.
Proponho que o mundo da moda beneficiaria de ter homens heterossexuais a efectuarem as decisões, em vez do banho de estrogénio que é na realidade.
Os modelos masculinos seriam semelhantes a motards, lenhadores e construtores civis, volumosos, com a pele curtida, pêlo onde ele nasce, barriga de cerveja, poderosos antebraços e a careca a aparecer. Homens que outros poderiam admirar como exemplares, ao invés de como repugnantes e emasculados.
As modelos femininas seriam saudáveis, exemplos de fertilidade, com musculadas pernas, excelente proporção cintura/anca, e a saudável camada de gordura corporal que as mulheres devem ter para possuirem belos cabelos e ciclos menstruais (abaixo de um certo rácio de gordura os ciclos cessam, como é frequente com ginastas e culturistas femininas. No caso das ginastas isto chega a atrasar a entrada na adolescência).
Seriam aceites mulheres novas e velhas, gordas e magras, desde que dessem pau (porque é disso que os homens realmente gostam :3)
As roupas não ficariam ultrapassadas de ano para ano, durariam pelo menos 5 anos.
As roupas masculinas seriam resistentes, permitindo ao homem mover-se com facilidade, podendo correr, chutar bolas, trepar a árvores, rebolar pelo chão, e dormir nelas, sem rasgar nem demonstrar sujidade.
As roupas femininas seriam de fácil remoção, ou pelo menos fácil acesso ás partes mais irrigadas. E ao serem arrancadas á bruta não rasgariam, abririam graciosamente por linhas a isso dedicadas.
* não era uma "reportagem real", apenas uma dramatização contendo testemunhos reais; isto é identificável, por exemplo, por conter música sobreposta à imagem que não era relacionada com o tema nem estava a passar durante os momentos em que a reportagem foi filmada; a música foi introduzida durante o processo de edição de forma a criar uma sugestão subliminar no receptor sobre aquilo de que trata o tema que se está a examinar em "reportagem", representando uma manipulação sobre o receptor da mensagem da reportagem, ao invés da transmissão de informação.
Uma reportagem deveria tentar transmitir os factos examinados e deixar as pessoas decidir o que pensar, sem músicas alegres ou tristes, e sem a introdução de juízos de valor por parte do jornalista. Raramente se vêm reportagens nos serviços noticiosos dos canais (geralmente encontram-se algumas nos canais noticiosos de cabo ou na RTP2).
Naquele caso, a música escolhida era uma música moderna e sofisticada, semelhante a que se ouve num bar selecto e de elevado custo de entrada. Isto transmite a ideia que o mundo da moda é glamoroso, belo, e com acesso a festas diárias cheias de gente gira. A realidade é diferente, tratando-se do exponencialização da futilidade, da exploração de jovens desmiolados e permanentemente subnutridos com a cara coberta de tinta e pó, a contorcerem-se a fazerem caretas para uma máquina fotográfica, a vestirem roupas ridículas a preços inflacionados que não são deles, e a encararem aqueles que os rodeiam como inevitáveis competidores, e com uma fraca auto-estima por viverem num mundo só lhes dá valor enquanto forem novidade e enquanto não surgir ninguém com mais sorte nos genes.
prontos é o que eu acho da moda XD loll
Isto é uma manifestação de um mercado que pretende vender o sonho do "women empowerment" a mulheres influenciáveis (pleonasmo) e que substituem vazios emocionais/ocupacionais com aquisição de tralha. Nesse sonho as mulheres têm o poder sobre o mundo por serem praticamente homens (altas, sem peito nem anca), e os homens são singelas figuras efeminadas, radiantes que as mulheres os vistam com cores creme e écharpes, e dispostos a servi-las. A inversão dos papeis atribuídos pela evolução, mais um triunfo da civilização sobre a natureza. No sonho, claro.
Proponho que o mundo da moda beneficiaria de ter homens heterossexuais a efectuarem as decisões, em vez do banho de estrogénio que é na realidade.
Os modelos masculinos seriam semelhantes a motards, lenhadores e construtores civis, volumosos, com a pele curtida, pêlo onde ele nasce, barriga de cerveja, poderosos antebraços e a careca a aparecer. Homens que outros poderiam admirar como exemplares, ao invés de como repugnantes e emasculados.
As modelos femininas seriam saudáveis, exemplos de fertilidade, com musculadas pernas, excelente proporção cintura/anca, e a saudável camada de gordura corporal que as mulheres devem ter para possuirem belos cabelos e ciclos menstruais (abaixo de um certo rácio de gordura os ciclos cessam, como é frequente com ginastas e culturistas femininas. No caso das ginastas isto chega a atrasar a entrada na adolescência).
Seriam aceites mulheres novas e velhas, gordas e magras, desde que dessem pau (porque é disso que os homens realmente gostam :3)
As roupas não ficariam ultrapassadas de ano para ano, durariam pelo menos 5 anos.
As roupas masculinas seriam resistentes, permitindo ao homem mover-se com facilidade, podendo correr, chutar bolas, trepar a árvores, rebolar pelo chão, e dormir nelas, sem rasgar nem demonstrar sujidade.
As roupas femininas seriam de fácil remoção, ou pelo menos fácil acesso ás partes mais irrigadas. E ao serem arrancadas á bruta não rasgariam, abririam graciosamente por linhas a isso dedicadas.
* não era uma "reportagem real", apenas uma dramatização contendo testemunhos reais; isto é identificável, por exemplo, por conter música sobreposta à imagem que não era relacionada com o tema nem estava a passar durante os momentos em que a reportagem foi filmada; a música foi introduzida durante o processo de edição de forma a criar uma sugestão subliminar no receptor sobre aquilo de que trata o tema que se está a examinar em "reportagem", representando uma manipulação sobre o receptor da mensagem da reportagem, ao invés da transmissão de informação.
Uma reportagem deveria tentar transmitir os factos examinados e deixar as pessoas decidir o que pensar, sem músicas alegres ou tristes, e sem a introdução de juízos de valor por parte do jornalista. Raramente se vêm reportagens nos serviços noticiosos dos canais (geralmente encontram-se algumas nos canais noticiosos de cabo ou na RTP2).
Naquele caso, a música escolhida era uma música moderna e sofisticada, semelhante a que se ouve num bar selecto e de elevado custo de entrada. Isto transmite a ideia que o mundo da moda é glamoroso, belo, e com acesso a festas diárias cheias de gente gira. A realidade é diferente, tratando-se do exponencialização da futilidade, da exploração de jovens desmiolados e permanentemente subnutridos com a cara coberta de tinta e pó, a contorcerem-se a fazerem caretas para uma máquina fotográfica, a vestirem roupas ridículas a preços inflacionados que não são deles, e a encararem aqueles que os rodeiam como inevitáveis competidores, e com uma fraca auto-estima por viverem num mundo só lhes dá valor enquanto forem novidade e enquanto não surgir ninguém com mais sorte nos genes.
prontos é o que eu acho da moda XD loll
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