Era importante fazer uma reforma na legislação do trânsito de forma a acomodar o controlo do nível de sono nos seus condutores: uma pessoa não devia conduzir com um nível de sono superior a 70%. O nível de sono seria medido pela percentagem de pálpebra que cobre o olho num dado momento, em comparação com o valor máximo de abertura da pálpebra. (Ou seja, comparam-se os olhos fechados do condutor sonolento com os seus olhos esbugalhados a pedido do agente da autoridade do controlo de sono).
Penso que isto seria da maior importância, dado que conduzir neste estado, seja de dia ou á noite, representa um enorme perigo para o tráfego, quiçá até mais do que se conduzir embriagado, ou sob o efeito de sevícias orais (a pouco divulgada causa nº1 de acidentes rodoviários em Portugal)!
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