Hoje trago-vos uma peça de poesia elaborada em colaboração com a Bomboca, com quem compartilho ternos momentos de cumplicidade, como podem constatar nestas quadras. Vai assim (siga, Bomboca!):
"Por trás não, digo-te eu
mesmo que seja com jeitinho
Só se for nesta suave face
Um grande grande beijinho.
Estava eu a escamar o peixe
Soltou-se-me uma escama olho acima
Assustei-me de tal maneira
Que nem controlo a urina.
Talvez um dia eu consiga
Atravessar Coimbra sem vermelhos
quando esse dia chegar
Até se me caem os pint
1 comment:
um poema que de pequeno só tem mesmo em tamanho. serás tu karamelo+bomboka, os porta estandarte do futuro quinto império anunciado por Pessoa? espero que sim.
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